terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O Projeto Gaya Viva protocola documento entregues a Petrobras, Defensorias/ Min. Públicos e órgãos de defesa dos direitos Humanos, sócias e ambientais.


Boa noite amigos de luta.

O PGV e outras entidades associadas a esta grande luta contra a barragem, protocola documento que explica e mostra todo o grande crime por traz de tudo.

Como não é possível anexar arquivos no blog, segue link do grupo no Facebook onde se encontra tal arquivo.

https://www.facebook.com/groups/511309222246551/files/

O PGV na grande mobilização CONTRA a BARRAGEM do rio GUAPIAÇU e arbitrariedades do Gov. Sergio Cabral.





O PGV e seus novos aliados na luta contra a barragem e as escabruras do Governador Sergio Cabral e Carlos Minc tem mais um ato publico no Rio de Janeiro.
Leiam o o texto e seus detalhes abaixo:


ATO PÚBLICO NA SEDE DA NOVA CEDAE - DIA 19 DE DEZEMBRO (5a. Feira) – A PARTIR DE 12 HS (MEIO DIA)

MOBILIZAÇÃO DAS COMUNIDADES IMPACTADAS PELAS INUNDAÇÕES, PELA CONSTRUÇÃO DE MEGA-BARRAGEM DO COMPERJ EM CACHOEIRAS DE MACACU E PELO BOTA-FORA DAS DRAGAGENS IMPACTANTES NA BAÍA DE GUANABARA.

Serviço:

Na próxima 5a. feira (dia 19/12) as 10 hs da manhã haverá reunião com Superintendente do INCRA-RJ (sede no prédio do DETRAN, 24o. andar - Av. Pres. Vargas) com representantes do Sindicato Rural de Cachoeiras de Macacu, técnicos, movimentos sociais e ecologistas para tratar dos impactos sociais e econômicos da construção da barragem projetada para o Rio Guapiaçu para atender a demanda hídrica da Refinaria do COMPERJ/PETROBRAS em construção em Itaboraí (o prejuízo da destruição do 2o. maior pólo agrícola do Estado é estimado em mais de R$ 200 milhões por ano, com perda de 6 mil empregos diretos e indiretos e a remoção e despejo de centenas de famílias de pequenos agricultores). O governo estadual já editou 2 Decretos de desapropriação dos agricultores da região, o que vem provocando muita apreensão e medo, muitas pessoas idosas tem tido problemas de saúde com esta notícia, já que as famílias destes trabalhadores não foram previamente consultadas (ou ouvidas pelo Poder Público).




Prezad@s amigos,

Diversas comunidades impactadas pelas inundações da semana passada estarão promovendo ATO PÚBLICO no dia 19 de Dezembro a partir de meio dia (12 hs) na sede da Nova CEDAE (Av. Presidente Vargas, No. 2655, Centro do Rio de Janeiro, ao lado do prédio dos Correios), e às 13.30 hs estarão entregando - durante a última reunião do ano do Comitê de Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara - farta documentação, vídeos e fotos das áreas atingidas que comprovam os enormes prejuízos sofridos devido a obras mal feitas, falta de Controle Social das obras, uso de material de péssima qualidade, subdimensionamento das obras, falta de planejamento e de Participação Popular na definição das áreas prioritárias a serem beneficiadas por obras e projetos, desperdício de grande volume de dinheiro público, remoções arbitrárias e indenizações irrisórias provocadas por obras do PAC, do Morar Carioca e do PROSAM / ex-PDBG, Projeto Iguaçu etc.

Contraditoriamente, uma das causas das inundações, infelizmente, tem sido o mau gerenciamento das obras realizadas pelo governo estadual e prefeituras com recursos financeiros do governo federal, que tem sido realizadas sem ouvir as comunidades. As principais áreas atingidas foram: Zona Norte da cidade do RJ, municípios da Baixada Fluminense, São Gonçalo e cidades do Noroeste fluminense.

Destaca-se que grande parte das comunidades impactadas são "beneficiárias" de obras de saneamento do PAC (governo federal), PSAM (GOERJ), Morar Carioca (Prefeitura do Rio), Projeto Iguaçu (GOERJ), o que por si só deveria levar governos e o próprio Comitê de Bacia a avaliar tecnicamente quais os motivos que tem levado à ineficiência e má qualidade destas obras, além do aumento vertiginoso de seus custos financeiros.




AS FAMÍLIAS POBRES PREJUDICADAS PELAS INUNDAÇÕES EXIGEM INDENIZAÇÕES FINANCEIRAS POR PARTE DOS GOVERNOS E DAS EMPREITEIRAS E PARA ISSO ESTÃO SOLICITANDO A SOLIDARIEDADE E APOIO DA DEFENSORIA PÚBLICA ESTADUAL PARA PROMOVER ESTAS AÇÕES JUDICIAIS EM FAVOR DOS MORADORES(AS) IMPACTADOS.

Também estarão participando do Ato agricultores familiares de Cachoeiras de Macacu ameaçados de remoção pela construção de mega-barragem para abastecer a refinaria da PETROBRAS / COMPERJ e pescadores artesanais prejudicados pelas dragagens, num volume estimado de 3 estádios do Maracanã segundo o MP Estadual, que vem sendo realizadas no interior da Baía cuja lama (sedimentos) contaminada por metais pesados (pelo menos 8 milhões de metros cúbicos tem metais pesados do tipo PCBs, POPs e outros contaminantes), tem sido lançada impunemente na entrada da Baía poluindo as praias e causando prejuízos à pesca.

Por recomendação de estudos técnicos do Ministério Público Estadual, em Julho deste ano o Comitê de Bacia da Baía de Guanabara proibiu a continuidade do bota-fora do material dragado na entrada da Baía que há anos vinha prejudicando a pesca, o lazer e a balneabilidade das praias do Rio e de Niterói. No entanto, segundo relatos de pescadores esta decisão não está sendo respeitada por empresas de dragagens, a fiscalização por parte dos órgãos governamentais é quase inexistente.


Na semana passada, enquanto várias cidades fluminenses estavam inundadas, ocorreu a visita da Relatora da ONU para Água e Saneamento, a portuguesa Catarina de Albuquerque, que esteve em São João de Merití e no Complexo do Alemão onde constatou a grave situação de vulnerabilidade dos moradores e a ineficiência das obras que vem sendo executadas.

No mesmo dia 19/12, a Relatora entregará seu relatório na sede da ONU que deverá comprovar a situação de extrema vulnerabilidade em que vivem milhares de famílias pobres da Região Metropolitana do Rio de Janeiro que, em pleno Século XXI, não tem acesso à agua potável em quantidade e qualidade e que tem sofrido enormes prejuízos econômicos, perdas materiais e humanas, a cada ano, por causa das inundações. A má qualidade e ineficiência das obras e projetos governamentais também deverá ter destaque em seu relatório.

Somente o PDBG (Programa de Despoluição da Baía de Guanabara) já consumiu mais de R$ 2 bilhões: no entanto, nenhuma das 92 praias da Baía foi despoluída, a maioria das comunidades de baixa renda e favelas continuam sem acesso ao saneamento básico o que gera graves problemas de saúde, o controle do parque industrial é quase inexistente e uma CPI (comissão parlamentar de inquérito) da ALERJ constatou que um volume estimado de R$ 300 milhões se perdeu em obras mal feitas, mau dimensionadas que tiveram que ser refeitas (gerando aumento do custo das obras), estações de tratamento de esgoto que foram construídas e não tem até hoje as suas redes coletoras de esgoto, reservatórios de água que até hoje não receberam água para abastecer a população, o que levou a obras superfaturadas e desperdício de dinheiro público.

Um dos objetivos do Ato é cobrar / exigir do Comitê de Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara, que é presidido pela CEDAE, uma atuação mais democrática e participativa que efetivamente garanta a Participação Popular e o Controle Social em todas as fases dos projetos de saneamento e habitação (do planejamento à sua execução), uma vez que uma série de projetos e obras tem movimentado alguns bilhões de reais em benefício de grandes empreiteiras.

No entanto, apesar do grande volume de recursos já gastos e disponíveis (bilhões de reais), infelizmente o resultado tem sido a continuidade das inundações causando mortes e perdas materiais, obras ineficientes e mau dimensionadas, manutenção de famílias pobres em áreas insalubres e sem acesso a saneamento e água potável, remoções indiscriminadas sem garantia do Direito à Moradia, etc.

NO DIA 19/12 ENTRE O MEIO DIA E AS 13.30 HS, NA SEDE DA NOVA CEDAE, ESTAREMOS PROMOVENDO UMA TRIBUNA LIVRE ONDE MORADORES E MOVIMENTOS SOCIAIS PODERÃO FAZER SUAS DENÚNCIAS, RECLAMAÇÕES E PROPOSTAS QUE SERÃO APRESENTADAS AOS REPRESENTANTES DOS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS E ENVIADO À RELATORA DA ONU.

Teremos carro de som, tragam suas faixas e cartazes.

domingo, 10 de novembro de 2013

Noticias sobre a barragem, Ong Viva-Rio e desapropriações

                        Informativo 2013
1- Decretos sancionam desapropriação de terras para possível construção da barragem no rio Guapiaçu e  estipulam valores máximos para indenizações.
Trechos do Texto original do D.O.
“ DECRETO Nº 44.457 DE 01 DE NOVEMBRO DE 2013
DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA PARA FINS DE DESAPROPRIAÇÃO AS ÁREAS E BENFEITORIAS ATINGIDAS, NECESSÁRIAS À IMPLANTAÇÃO DA BARRAGEM DO RIO GUAPIAÇU, LOCALIZADAS NO MUNICÍPIO DE ACHOEIRAS
DE MACACU/RJ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
... Licença Prévia LP nº FE 013990 estabeleceu em sua condicionante nº 19 que a Petrobrás deverá “Considerar para o licenciamento do abastecimento de água bruta, todas as alternativas possíveis que garantam não só o abastecimento do complexo, mas também representem reforço hídrico para os municípios da região, mesmo que mais de alternativa de abastecimento venha a ser adotada,explicitando o volume total de água necessário à operação do COMPERJ,discriminando os volumes para fins potáveis e não potáveis e apresentando projeções do consumo de água pelo empreendimento para os próximos 15, 25 e 30 anos, indicando a pressão desse consumo sobre os recursos hídricos da região;
- que a Justificativa de fls. 55 do presente processo informa que o Convênio nº 6000.0074450.12.4 possui Termo Aditivo que fixa o valor de R$ 13.879.000,00 (treze milhões, oitocentos e setenta e nove mil reais) para o pagamento das desapropriações - tendo sido considerado o valor e R$ 5.000,00 (cinco mil reais)/ha;
- que, de acordo com o constante no Plano de Trabalho de fls. 85 do processo E-07-000.017/2012, o valor acima referido para as desapropriações, R$ 13.879.000,00 (treze milhões, oitocentos e setenta e nove mil reais), inclui a elaboração de Base Cartográfica, Levantamento Cadastral Fundiário, Avaliações e as efetivas Desapropriações ”.
    Nossa Opinião:
 Esta claro com a publicação deste documento que o Gov. Do Estado do Rio de Janeiro pretende  indenizar apenas os proprietários que possuem terras e seus respectivos documentos.
 Uma matemática básica é :
           1 Hectare = R$ 5.000,00
           2 Hectare = R$ 10.000,00
           3 Hectare = R$ 15.000,00
o agricultor que tenha apenas dois hectares vai receber o que? dez mil? isso não dá pra nada. Portanto vai fazer o que? morar em baixo da ponte? é uma vergonha o que querem fazer com nossa gente.
 Trabalhadores, arrendatários e meeiros NÃO VÃO RECEBER NADA.
Na atual circunstancia organizacional que se encontra a cidade, vocês acham que terá emprego, saúde, escolas e transporte para todos ?
 
 
 
2 -   ONG Viva-Rio é contratada para intermediar conversas com agricultores e Gov. Do Estado.
                                 Representantes da ONG na prefeitura de Cachoeiras de Macacu.
 
 
  Nossa Opinião:
- Para começarmos, ninguém entendeu o porque da necessidade de intermediação entre os poderes Municipais, Estaduais e pessoas simples mas honestas  do campo.
- Em segundo lugar, nesta reunião que foi apresentando formalmente tais representantes, os mesmos discursaram com opiniões totalmente favoráveis a barragem e em tom intimidador e derrotista.  Sem nenhuma imparcialidade ou profissionalismo.
- Em terceiro lugar, esta ONG esta já há alguns anos envolvida com escândalos relacionados principalmente ao trafico de armas e drogas no Rio.
Como podemos ler abaixo:
“ …
 
Envolta em acusações de desvio de verbas públicas e flagrada em estreito envolvimento com um acusado de vender um fuzil para o traficante “Nem”, da Rocinha, a Viva Rio parece ter entrado em seu inferno astral. Contudo, espanta que, ainda assim, siga firme como grande – senão a principal – parceira ideológica do Ministério da Justiça, especialmente quando o assunto é o único que dele se ouve: desarmamento.

As acusações contra a Viva Rio, cujo maior mérito parece ter sido angariar para o seu conselho diretor o mandachuva global José Roberto Marinho(1), tiveram início em outubro, com a denúncia de que, através da subsidiária Viva Comunidade, teria desviado, para a reforma de sua sede, recursos destinados a investimentos na saúde pública. Segundo publicação do jornal O Dia, o Tribunal de

Contas dos Municípios já teria comprovado o desvio de mais de R$140 mil para a reforma da sede da entidade, estimando que o montante total desviado supere os R$208 mil.
No último mês do ano, mais um golpe à credibilidade da Viva Rio. Em face de filmagens em poder da polícia, nas quais aparece negociando um fuzil com o traficante “Nem”, o ex-presidente da  Associação de Moradores da Rocinha, William Oliveira, foi preso. William, ou o “Prefeito”, como era conhecido na comunidade, é parceiro de longa da data da Viva Rio, tendo, dentre outros eventos de relevância, sido escolhido por ela para premiar destaques na atuação pelo desarmamento civil, como ocorrido em 2004, ocasião em que representou a ONG na entrega de prêmio a Denis Mizne, da também ONG “Sou da Paz”.
...”
http://www.mvb.org.br/campanhas/vivario_mj.php
 
 Proposta de ações de luta:
 
 A grande mídia ainda não se sensibilizou para nossa causa, por mais que já tenhamos duas reportagens no O Globo.

  • Vamos fazer uma grande passeata organizada e pacifica na RJ-122 e só assim ter atenção na TV aberta.
  • Cobrança das autoridades Municipais para maior atenção, respeito e transparência aos trabalhadores, agricultores, proprietários e toda a população impactada sobre o processo. 
  • Compromisso da Câmara de vereadores e prefeitura de utilizar todas as ferramentas legais para impedir que as pessoas sejam retiradas de suas terras e reassentadas em local infértil, sem escolas, posto de saúde,transporte publico e violento.
  • Cobrança da prefeitura de Cachoeiras de Macacu para não liberar o zoneamento territorial e se em ultimo caso, sem que as compensações para o povo estejam concretizadas e em funcionamento.
  •  Temos que nos conscientizar que esta ameaça PODE ser vencida e vai ser definitivamente. Mas precisamos que todos levantem-se e venham pra luta nesta hora critica. Temos nossa historia, nosso meio ambiente privilegiado e com duas especies endêmicas, mas principalmente nossa família pra cuidar.
 
É chegada a hora de mostrar para quem interessar que aqui tem um povo livre, batalhador e consciente de seus direitos e seu valor como engrenagem deste país.
Entre em contato conosco – Denuncie qualquer atrocidade.
Correio Eletrônico: marcinhasolid@gmail.com

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Governo do Estado do Rio de Janeiro desapropria familias SEM DIREITO A NADA para Barragem do Guapiaçu.

Boa noite amigos.

Como o titulo diz, o governo do Rio desapropriou uma fazenda particular cujo dono Sr. Marcelo de Almeida Laranjeira, não terá direito a indenização cujo fim é a construção da Barragem do rio Guapiaçu.

Marcamos uma reunião no sindicato rural para conversar com as pessoas afetadas(inclusive o sr. Marcelo) e possíveis vizinhos como diz o próprio Diário Oficial e o absurdo foi confirmado.

Ninguem da localidade foi consultado, simplesmente o Governo do Estado do Rio de Janeiro decretou a desapropriação e não pagará NADA as pessoas por dizer que se trata de " Interesse social" .

AGORA LEMBRAMOS AS AUTORIDADES QUE SE ACHAM DONAS DA VERDADE

- NÃO EXISTE ESTUDO SOBRE A VIABILIDADE AGRÍCOLA DA REGIÃO DE REASSENTAMENTO.

- NÃO EXISTE ESTUDO SOBRE A CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM ( PROJETO, LENÇOS FREÁTICOS, EIA/RIMA)

- NÃO EXISTE SOLUÇÃO PARA O TRATAMENTO DA AGUA CONTAMINADA A SER RETIRADA.

- O PGV já preparou um estudo que comprova que não existe vasão para tal empreendimento.

Para finalizar amigos, divulguem a noticia desta arbitrariedade e chacina disfarçada do Sr. Sergio Cabral e Carlos Minc.


Quem desejar o documento mande um e-mail para
- marcinhasolid@gmail.com
- drudeverde@gmail.com
- projetogayaviva@gmail.com




terça-feira, 10 de setembro de 2013

Nova reportagem do jornal O Globo





Grupo luta para impedir represa em Cachoeiras de Macacu

CACHOEIRAS DE MACACU - Causa polêmica e temor entre os moradores da região a construção de uma barragem no Rio Guapiaçu, em Cachoeiras de Macacu, prevista para ser iniciada até o fim do ano. O projeto prevê o alagamento de uma área rural de dois mil hectares, o equivalente a dois mil campos oficiais de futebol. Um grupo luta na Justiça para impedir que a obra seja feita.

Segundo ele, o grupo tem uma ação em andamento no Ministério Público federal. Recentemente, inclusive, representantes do órgão fizeram uma visita à região. Além disso, no mês passado, foi firmado um acordo técnico com o Comitê de Bacias Leste para a criação de uma proposta alternativa.— É um crime social, ambiental e econômico inundar uma área desse porte. Já apresentamos soluções mais viáveis, que inclusive vão recolher uma água de melhor qualidade — diz Luiz Drude, cofundador do Projeto Gaya Viva (entidade que acompanha as reivindicações dos agricultores).
— Apesar disso tudo, sabemos que o governo continua fazendo levantamentos e intervenções pela região para o início do projeto. Não há diálogo algum conosco — diz.
De acordo com o Sindicato dos Produtores Rurais da região, a represa vai submergir uma área agrícola com produção de frutas, tubérculos e leguminosas que rende cerca R$ 240 milhões ao ano, envolvendo cerca de 300 pessoas.
O agricultor Rafael Aníbio é uma das pessoas que trabalham na região. Ele se diz contra o projeto.
— Acho um desperdício inundar essas terras. Muitas famílias vivem trabalhando aqui — revolta-se.
O Gaya Viva elaborou um dossiê com argumentos para que a obra não seja feita. Entre eles, o grupo cita o risco de uma súbita elevação no preço de verduras e leguminosas no estado, já que a região é hoje responsável por, em média, 85% do abastecimento do Cadeg; e a extinção de duas espécies locais, o sapo da família Leptodactylidade e o peixe anãoNotholebias minimus.
Já a Secretaria estadual do Ambiente, responsável pelo projeto, alega que inundar a região foi a melhor das alternativas estudadas.
De acordo com o secretário da pasta, Carlos Minc, a barragem deve aumentar em 70% a capacidade do sistema Imunana-Laranjal, que abastece Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e a Ilha de Paquetá. As projeções indicam que, até 2030, a população da região vai ultrapassar 2,2 milhões, com o Comperj.
— Esta área representa 5% da zona agrícola da cidade e lá vivem cerca de 200 pessoas. Foram feitas reuniões com sindicatos, prefeitura, e o projeto sofreu várias alterações depois disso — diz.
Em contrapartida à inundação, a cidade receberá mais ICMS Verde, por fornecer água a outras regiões do estado. E também receberia R$ 19 milhões do Fundo Estadual de Conservação Ambiental, além de R$ 35 milhões do governo federal para o saneamento.

Assista o video

http://oglobo.globo.com/videos/t/todos-os-videos/v/catalogo/2808242



VEJA A MATERIA COMPLETA EM;


http://oglobo.globo.com/bairros/grupo-luta-para-impedir-represa-em-cachoeiras-de-macacu-9829751


Retificações sobre a matéria.

" — Esta área representa 5% da zona agrícola da cidade e lá vivem cerca de 200 pessoas. "
Lá vivem mais de 20.000 pessoas.

"... envolvendo cerca de 300 pessoas...."
São 3000 empregos diretos + 3000 indiretos 

EM AMBOS OS CASOS HOUVER ERRO DE DIGITAÇÃO.







quarta-feira, 17 de julho de 2013

1° pronunciamento oficial na Camara de Deputados Federais em Brasilia





Bom dia amigos

Segue o link do pronunciamento do Dep. Fed. Glauber Braga-PSB/RJ o primeiro a falar em Brasilia sobre nosso grande problema e nossa grande luta contra a barragem do rio Guapiaçu.

Agradecemos muito pelo deputado ter utilizado o tempo (que é apenas de 1min.) dele para falar sobre os impactos negativos da possível barragem.

Agradecemos também as assessoras Tamara e Dedé pela atenção que nos foi dada.

http://www.youtube.com/watch?v=tddoGzyKPGI&feature=youtu.be










sexta-feira, 5 de julho de 2013

Grande sucesso no encontro com o MAB

















É com grande satisfação que damos o resultado do nosso 1° encontro aberto com o MAB, PGV e sindicatos rurais.

Foi um grande avanço na mobilização popular de Cachoeiras de Macacu e principalmente da região do 3° distrito do Município que será diretamente impactada pela possível mas não certa barragem do rio Guapiaçu.

Estiveram presentes por volta de 100 moradores(agricultores e produtores), dirigentes das entidades que lutam contra esta atrocidade e vereadores e seus respectivos representantes, assim como os principais personagens que são os amigos do MAB.

Com este encontro o MAB teve a oportunidade de falar para os presentes de suas experiencias nesta luta pelo Brasil, de exemplificar que a vitoria é possível, de esclarecer que as indenizações são muito abaixo das expectativas e necessidades reais e principalmente que a luta só é ganha com a união de todos.

Agradecemos a todos os presentes como :

Leonardo - MAB
Alexania - MAB
Marcia Carla - Proj. Gaya Viva
Rolf  - Sind. Prod. Rurais
Erenildo - Sind. Trab. Rurais
Prof. Gustavo
Vereador Cristovão
Sra. Maisa Barnabé ( Ver. Fernanda)
Sr. Ulrich
Luiz Drude -  Proj. Gaya Viva


Prof. GUstavo

agricultores de Cachoeiras de Macacu


Leonardo e Marcia Carla


Leonardo do MAB

Alexania do MAB


Marcia Carla do PGV

terça-feira, 2 de julho de 2013

Encontro com as lideranças do Movimento Atingidos por Barragem (MAB)




Boa noite amigos de luta.

Amanha dia 03/07/2013 as 16h no galpão da Lena - Serra Queimada, será realizado um encontro puxado pelo PGV em conformidade com as parcerias formalizadas já a 3 meses com a Sra Alexania e Leonardo-representantes Nacionais do MAB.

O MAB nos trará suas experiencias conseguidas e adquiridas em anos de luta contra contrução de barragens por todo o Brasil. Fatos muito parecidos com nossa atual realidade.

Esperamos todos lá.
Drude


sexta-feira, 28 de junho de 2013

Mais uma grande vitoria contra a barragem do Guapiaçu



Bom dia amigos!

Ontem estivemos no auditório da prefeitura com o Roberto M. Oliveira Coordenador do Comitê de Bacias Hidrográficas da Região Leste e com um representante da ALERJ o Miguel tendo também a participação do Secretário de Meio Ambiente Loir, o Vereador Darinho Busquet representando a Câmara, Tadeu Pinto representando o Prefeito Cica Machado, Além da presença de alguns secretários como Rodrigo da Agricultura e Marcelo Pinto da Fazenda, e estamos mais tranquilos pois por fim nossas reivindicações foram atendidas.
Será estudado pelo Comitê outras formas de captação de água que não a construção da barragem do Guapiaçu.
este diálogo começou em uma reunião que participamos no Rio no INEA já algum tempo e depois de muita luta e apresentação de estudos feitos pelo amigo Rolf Dieringer e Adcto Ottoni do CREA, chegamos a um consenso assumido inclusive pelo Antônio da Hora na ABES Rio de que pode haver outra alternativa e de que a mesma será melhor do que a barragem.












quinta-feira, 20 de junho de 2013

Não aceitamos mais a desigualdade deste País e os desmandos das empreas Multinacionais


Vamos cobrar de quem realmente manda no sistema.
Chega de lucros absurdos em cima de nossa pobreza, fome, miseria, desigualdade social, desemprego e todo tipo de opressão.
Salve nossas crianças, nossas mulheres, nossos idosos, nossos trabalhadores, nosso meio ambiente e todos os brasileiros dignos e honestos.



segunda-feira, 6 de maio de 2013

Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Rio de Janeiro sobre a Barragem do Guapiaçu.






Bom dia senhores(as)

Estivemos na reunião extraordinária do comitê.
Infelizmente como foi dito pela presidente da casa, era uma reunião fechada aos conselheiros e não estava aberta para intervenções externas sobre qualquer tema.

Felizmente conseguimos entrar - quase que não foi possível - e tivemos a palavra através do Prof. Gustavo e do Eng. Rolf.
Eles explanaram após a apresentação do Sr. A. Da Hora que mais uma vez mostrou o mesmo projeto que ja conhecemos. Este continua sem nenhum dado contundente. Apenas afirmando que ja esta em andamento o processo de licenciamento do EIA/Rima.

É importante ressaltar que para este processo, deve-se apresentar vários estudos adicionais; principalmente sobre lençóis freáticos.

O bom fruto que surgiu de nossa presença esta numa reunião marcada para este mês com a direção do Comitê de Bacias hidrográficas e as Entidades Legalmente Constituídas - ELC- ( PGV, Sind. Prod. Rurais, Sind. Trab. Rurais e Obrac ) que apresentará as contra-propostas ao projeto.

FOI IMPORTANTÍSSIMO A PRESENÇA DAS ENTIDADES QUE REALMENTE LUTAM E TAMBÉM DA COMUNIDADE LOCAL.

O PGV agradece a presença de todos e estamos na luta sempre.
Ass.: Drude

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CONVITE

CONSTRUÇÃO DE BARRAGEM PARA ABASTECER REFINARIA DA PETROBRAS PROVOCARÁ PREJUÍZOS À PESCA E AGRICULTURA FAMILIAR

O Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Rio de Janeiro debaterá nesta 4ª. feira, dia 24 de abril, às 13:30 horas na Sede do INEA (Instituto Estadual do Ambiente), o polêmico e impactante projeto da barragem do rio Guapiaçu, situado no município de Cachoeiras de Macacu, que pretende abastecer o Complexo Petroquímico da PETROBRAS (COMPERJ), considerado um dos maiores do mundo. Além da localização ambientalmente inadequada, não foram avaliados os impactos aos pescadores e pequenos agricultores cujas terras férteis e lavouras poderão ser inundadas pela barragem.

Segundo afirma o Ambientalista e Gestor e Planejador Ambiental Sérgio Ricardo, membro titular do Comitê de Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara, representante do grupo ecológico Olhar do Mangue: "Colocaram o carro na frente dos bois! O licenciamento ambiental da Refinaria da PETROBRAS (COMPERJ), em Itaboraí, foi feito às pressas, em apenas 6 meses, sem critérios técnicos adequados e ao arrepio das leis ambientais. Infelizmente, não foram realizados previamente os estudos ambientais e de disponibilidade hídrica; nem sequer foram avaliados seriamente os potenciais impactos sociais sobre a pesca artesanal e a agricultura familiar, que são atividades econômicas que geram muitos postos de trabalho. Trata-se de um caso clássico de racismo ambiental institucional em que prevaleceu o mero interesse econômico de uma corporação petroleira em detrimento da violação dos Direitos destas comunidades tradicionais. Somente agora, após a mega-refinaria ter sido irregularmente licenciada numa velocidade meteórica, é que a omissa e conivente Secretaria Estadual de Meio Ambiente anunciou que pretende avaliar de onde virá o grande volume de água que irá abastecê-la. Os efluentes industriais altamente nocivos e poluentes serão despejados por meio de um emissário terrestre/submarino no litoral de Maricá, além de poluir as praias de Niterói e Saquarema, contaminar os peixes e destruir de forma irreversível a área marinha do Parque Estadual da Serra de Tiririca com prejuízos à pesca, ao lazer e turismo. Já os manguezais da APA (Área de Proteção Ambiental) Federal de Guapimirim, ecossistema rico em Biodiversidade, estão em risco já que pretende-se dragar grande volume de lama contaminada por metais pesados dentro do rio Guaxindiba para possibilitar o transporte dos equipamentos pesados para o COMPERJ. Sequer foi feito um prévio planejamento urbano da região: o resultado tem sido uma brutal especulação imobiliária em todos os municípios do entorno do complexo petroquímico. A localização do empreendimento é equivocada e provocará a médio prazo chuvas ácidas nas cidades da Região Serrana (Petrópolis, Teresópolis e Friburgo). O processo de reindustrialização da Baía de Guanabara, impulsionado pelo COMPERJ, está transformando este território numa zona de sacrifício ambiental e provocando a extinção da pesca artesanal: os diversos oleodutos e terminais de petróleo em construção no interior da baía tem ampliado as áreas de exclusão de pesca que limitam (subtraem) o Direito ao trabalho e tiram o sustento de milhares de pescadores artesanais. Na contramão da História, já que atualmente cada vez mais busca-se incentivar a Sustentabilidade ambiental, social e econômica, o Estado do Rio de Janeiro está criando uma economia suja a partir de um modelo de desenvolvimento marron".


Serviço: Conselho Estadual de Recursos Hídricos

Data: 24 de abril de 2013 (quarta feira)

Horário: 13:30h

Local: Auditório do INEA, Av. Venezuela nº 110, 6º andar, Saúde, Rio de Janeiro - RJ.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Os moradores do Rio não aguentam mais esta condição dos onibus na cidade







Estamos de Luto pelo falecimento das seguintes pessoas no acidente de onibus 328 na Avenida Brasil.



  • Marcius Flavio nascimento
  • Jose adailton de jesus
  • Angela maria reis da silva
  • Luis antonio do amaral
  • Francisco batista de souza
  • Oseias da silva cardoso
  • Luciana Chagas da Silva



Que Deus acolha a todos...

sexta-feira, 29 de março de 2013

Caos e PERIGO no transporte universitário de Cachoeiras de Macacu


Boa noite amigos

Recebemos este vídeo denuncia do aluno Rafael Bastos do curso Psicologia da Estacio sobre as condições perigosas do transporte universitário onde se encontram os alunos das faculdades de Friburgo e Niteroi.

Neste vídeo, embarcaram 72 pessoas e a lotação máxima do onibus é de 45 pessoas.

Lembramos que o trajeto para Niteroi é longo e moroso devido ao transito e por isso os alunos passam horas em pé e correm o risco de algum acidente de transito com conseguencias graves.

Para Friburgo temos o problema da estrada sinuosa e que também apresenta grande potencial de acidente.

Pergunto onde esta a Policia Rodoviária Federal e a Policia Militar Rodoviária que nunca viu estas escabruras.

Pergunto a Secretaria de Educação se eles não fazem uma projeção de crescimento em todas as suas áreas?
Eu sei que por lei a Sec. de Educação Municipal é responsável apenas pelo ensino fundamental, MAS se ater apenas a isto mostra uma incapacidade latente. 

Mas vão me dizer que o orçamento foi votado ano passado.
R: Ano passado vcs não passaram o relatório da projeção para 2013? Foi tudo uma surpresa?

Sr. Secretario de Educação, o PGV nasceu para acompanhar todas as denuncias e problemas no Município de Cachoeiras e no Estado do Rio de Janeiro.
Vamos cobrar uma solução.

Pedimos que nos apresente a prestação de contas e prove que a secretaria de educação não possui verbas para isto. Eu acredito que as maiores verbas vão para Educação, saúde e Habitação 


Att,
Drude



quarta-feira, 6 de março de 2013

Câmara de Vereadores de Cachoeiras de Macacu fala pela primeira vez sobre a barragem


Boa Noite Amigos!!!

É com maior prazer que venho informar que acabamos de chegar da Câmara de Vereadores onde pudemos nos pronunciar sobre a Barragem do guapy-Assú em nome da entidades Constituídas na Luta Contra a Barragem do Guapy-Assú.
Em primeiro lugar se pronunciou o Erenildo, Presidente do Sindicato dos Agricultores Rurais. Em seguida, esta que vos escreve Marcia Carla e por último o Sr. Rolf do Sind. dos trabalhadores Rurais.

Informamos que obtivemos, com unanimidade, o apoio de todos os vereadores presente.
O Presidente da Câmara Sr. Carlos Melo, os Diretores da mesa, Sr. Darinho Busquet, Fernada de Adelaide, e demais veradores como Cristóvão, Ruy Salvaya, Nelcemir Lagoas, Demilson Monteiro, Célio Maciel e demais representantes dos munícipes.

Quero agradecer as palavras e apoio de todos além do público presente, e dizer que esta luta é nossa.

BARRAGEM NO GUAPIAÇU NÃO!!!


Veja o video completo

http://www.youtube.com/watch?v=gQD_a9Ggbdw&feature=youtu.be









domingo, 24 de fevereiro de 2013

Falece uma grande Guerreira dona Maria Moura





Boa Noite Amigos!!! 

Se é que pode ser boa. Hoje fiquei sabendo com muito pesar, que nosso maior ícone de nossa luta, D. Maria Moura faleceu esta semana sem sequer ver sua tranquilidade garantida e tampouco a de seus herdeiros.
Nossa maior força nesta luta, mulher que compareceu a cada um dos Fóruns contra a barragem, veio a falecer com enorme pesar em seu coração pois sua maior tristeza era a insegurança de seu povo por conta desta monstruosidade.
Sabemos que sim, ela já tinha uma certa idade; sabemos sim que os anos cobram a saúde; mas o que mutos não sabem e não podem deixar de saber é que: a barragem matou nossa mais ilustre moradora da localidade onde querem alagar.
Que Deus em sua infinita bondade acolha nossa amiga e companheira de luta e enquanto isso, nós ficaremos aqui lutando esta luta que não é nossa, mas dela e de todos que lá estão.
Deixa em meu coração uma saudade imensa e um amor puro e gostoso.
Não posso seguir escrevendo e nada do que eu diga vai fazer justiça a esta mulher tão maravilhosa.
Apenas que, a localidade que leva seu nome, nunca mais será a mesma e que cada vez que por lá passar, sentirei ainda mais o vazio deixado por ela.

Olhe por nós e pela nossa luta D.Maria. Fique com Deus.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Informativo





Projeto Gaya Viva

Informativo 2013
O que é PGV ?

O Projeto Gaya Viva – PGV nasceu da necessidade de atuar em outras áreas que não eram contempladas na Instituição que trabalhava anteriormente, mas que são de suma importância como ajuda aos deficientes, pedofilia, intolerância religiosa, homofobia e tantas outras. Claro que as questões ambientais e sociais nunca serão abandonadas.

Contamos com o apoio da Sociedade para que possamos fazer e lutar por um Município, um Estado e também um País, (demagogias a parte) com mais qualidade de vida, saúde, respeito, dignidade, sustentabilidade e tantos outros valores imprescindíveis para uma sociedade evoluída para todos.

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Grupo de Trabalho Instituído

Dia 29 de Janeiro deste ano as Sec. De Meio ambiente e de Agricultura do Município de Cachoeiras de Macacu e seus respectivos secretários Sr. Eloir e Sr. Ricardo realizaram reunião para traçar um grupo de trabalho formado pelo poder municipal , sindicatos e entidades civis.

Foi com grande satisfação que nomeou-se representantes da sec. de Meio Ambiente e Agricultura, dos sindicatos de classe e das entidades civis de representação. Com a indicação dos representantes sindicais presentes Sr.Ulrich, Sr. Rolf e Sr. Erenildo assim do apoio do Prof. Acadêmico Gustavo, traçou-se os nomes de Marcia Carla e Rolf e os membros das secretarias para o grupo de trabalho que será responsável por acompanhar e traçar iniciativas de contra-prova para o projeto da possível construção da barragem

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Processo no Min. Publico Federal

Após diversas reuniões no MPF com o Dr. Lauro Coelho e a presidente do PGV Marcia Carla, muniu-se o Ministério Publico de ferramentas e informações técnicas e da mídia que culminou com a abertura de um Inquérito Civil Publico especifico para a questão autoritária e obscura por parte do Governo do Estado do Rio, sobre a possível construção da barragem no rio Guapiaçu.

Nossa mais recente vitoria esta demonstrada no 1° processo dentre muitos se for necessário Numero: 1.30.020.000325/2012-10 onde diz o texto “ … foi instaurado a partir de novos fatos a respeito da construção da barragem...”

Estamos dispostos a ir até o fim na luta por esta que é a maior causa ambiental do Estado.
Continuamos trabalhando e cobrando das autoridades o respeito as pessoas dignas e honestas e ao meio ambiente.
Se você deseja maiores informações ou a copia do DO entre em contato conosco.
Entre em contato conosco
Correio eletrônico: projetogayaviva@gmail.com
www.projetogayaviva.blogspot.com

Parceria entre Prefeitura, Sindicatos e Proj. Gaya Viva







Dia 29 de Janeiro deste ano as Sec. De Meio ambiente e de Agricultura do Município de Cachoeiras de Macacu e seus respectivos secretários Sr. Eloir e Sr. Ricardo realizaram reunião para traçar um grupo de trabalho formado pelo poder municipal , sindicatos e entidades civis.

Foi com grande satisfação que nomeou-se representantes da sec. de Meio Ambiente e Agricultura, dos sindicatos de classe e das entidades civis de representação. Com a indicação dos representantes sindicais presentes Sr.Ulrich, Sr. Rolf e Sr. Erenildo assim do apoio do Prof. Acadêmico Gustavo, traçou-se os nomes de Marcia Carla e Rolf e os membros das secretarias para o grupo de trabalho que será responsável por acompanhar e traçar iniciativas de contra-prova para o projeto da possível construção da barragem.

Processo no MPF





Após diversas reuniões no MPF com o Dr. Lauro Coelho e a presidente do PGV Marcia Carla, muniu-se o Ministério Publico de ferramentas e informações técnicas e da mídia que culminou com a abertura de um Inquérito Civil Publico especifico para a questão autoritária e obscura por parte do Governo do Estado do Rio, sobre a possível construção da barragem no rio Guapiaçu.

Nossa mais recente vitoria esta demonstrada no 1° processo dentre muitos se for necessário Numero: 1.30.020.000325/2012-10 onde diz o texto “ … foi instaurado a partir de novos fatos a respeito da construção da barragem...”

Estamos dispostos a ir até o fim na luta por esta que é a maior causa ambiental do Estado.
Continuamos trabalhando e cobrando das autoridades o respeito as pessoas dignas e honestas e ao meio ambiente.
Se você deseja maiores informações ou a copia do DO entre em contato conosco.

O que é PGV ?



O Projeto Gaya Viva – PGV nasceu da necessidade de atuar em outras áreas que não eram contempladas na Instituição que trabalhava anteriormente, mas que são de suma importância como ajuda aos deficientes, pedofilia, intolerância religiosa, homofobia e tantas outras. Claro que as questões ambientais e sociais nunca serão abandonadas.

Contamos com o apoio da Sociedade para que possamos fazer e lutar por um Município, um Estado e também um País, (demagogias a parte) com mais qualidade de vida, saúde, respeito, dignidade, sustentabilidade e tantos outros valores imprescindíveis para uma sociedade evoluída para todos.